Sempre gostei de uma novidade. Uma bebida diferente, uma comida exótica, uma guloseima recém lançada. Em supermercados eu sempre caio no truque da novidade. É só o departamento de marketing da empresa resolver colocar um NOVO em letras coloridas e garrafais e eu caio que nem um patinho. Compro o produto que depois eu descubro nem ser tão novidade, ou nem ser tão bom assim. Às vezes me dou mal com isso. Lembro quando eu era criança e fiz minha mãe comprar o péssimo Quick Chocolate Branco que tinham acabado de lançar - e o troço era ruim! Anos depois, quando adolescente, com amigos em um restaurante argentino em Florianópolis, convenci todos a pedir um petisco típico argentino que ninguém conhecesse, mas sem perguntar ao garçom do que se tratava. Pedimos chinchulim, que depois descobrimos tratar-se de intestino delgado assado. Perguntei ao garçom do que se tratava aquele recheio com sabor forte e ele me disse com a voz mais sarcástica: "Não tem recheio". O garçom
Página sobre o universo das cervejas extremas, aquelas que desafiam o conceito tradicional de cerveja como definido pelo mercado. Entre por sua conta e risco, aqui não respeitamos o Reinheitsgebot!